Na manhã desta quinta feira (8), os egressos do Sistema Penal do Estado, que atualmente trabalham no espaço “Fábrica Esperança”, no bairro do Reduto, em Belém, paralisaram suas atividades para protestarem pelo não recebimento de seus salários mensais, que deveriam, segundo afirmam, serem repassados pelo Governo do Estado.
A Fábrica Esperança é um espaço de ressocialização criado pelo Governo do Estado, para abrigar egressos das casas penais, que ali, junto com familiares, ganham espaço para trabalharem e reingressarem na sociedade e no mercado de trabalho. São operários, em sua grande maioria, que atual na industria da costuma, serigrafia, etc.
Segundo os trabalhadores, o Governo negocia a produção que eles executam e em troca lhes paga um salário.
Ocorre que esse salário está sendo pago, muitas vezes em porcentagens, e atualmente, foi suspenso. Por estarem com suas contas a pagar e todos os compromissos comprometidos, eles resolveram protestar, paralisando as atividades.
A reportagem do DIÁRIO DO PARÁ, que teve acesso ao interior da Fábrica Esperança facilitado pelos manifestantes, tentou conversar com a diretora do Espaço, técnica Simone Barata, porém ela não atendeu em seu gabinete.
Os prejudicados foram ao Sistema Penal, pressionarem por uma solução ao seu caso. Prometem endurecer com o Governo, se não receberem o que lhes é devido.
Fonte: (Diário do Pará)
A Fábrica Esperança é um espaço de ressocialização criado pelo Governo do Estado, para abrigar egressos das casas penais, que ali, junto com familiares, ganham espaço para trabalharem e reingressarem na sociedade e no mercado de trabalho. São operários, em sua grande maioria, que atual na industria da costuma, serigrafia, etc.
Segundo os trabalhadores, o Governo negocia a produção que eles executam e em troca lhes paga um salário.
Ocorre que esse salário está sendo pago, muitas vezes em porcentagens, e atualmente, foi suspenso. Por estarem com suas contas a pagar e todos os compromissos comprometidos, eles resolveram protestar, paralisando as atividades.
A reportagem do DIÁRIO DO PARÁ, que teve acesso ao interior da Fábrica Esperança facilitado pelos manifestantes, tentou conversar com a diretora do Espaço, técnica Simone Barata, porém ela não atendeu em seu gabinete.
Os prejudicados foram ao Sistema Penal, pressionarem por uma solução ao seu caso. Prometem endurecer com o Governo, se não receberem o que lhes é devido.
Fonte: (Diário do Pará)
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