Aproximadamente 500 mil alunos da rede pública estadual deverão ficar sem aulas por tempo indeterminado a partir de amanhã somente na Região Metropolitana de Belém. Segundo a coordenadora do Sindicato dos Trabalhadores da Educação Pública do Pará (Sintepp), Conceição Holanda, até o momento, representantes do Estado não apresentaram nenhuma proposta que satisfizesse a categoria.
A coordenadora informou que, em reunião realizada entre o Sintepp, Secretaria de Estado de Planejamento, Orçamento e Finanças (Sepof) e Secretaria de Estado de Educação (Seduc) na tarde de ontem, o Estado manteve a proposta de reajuste no valor de R$ 2 aos professores da educação básica, de 1ª a 4ª série, e de R$ 3 para professores com nível superior passando os salários para R$ 512 e R$ 515, respectivamente. “É uma vergonha fazer uma proposta desta quando o Estado exige especialização e investimento por parte dos professores. Temos professores com mestrado ganhando um salário vergonhoso”.
Segundo a coordenadora, existem cerca de 40 mil professores que fazem parte da rede estadual de ensino e 20 mil funcionários em todo o Pará e ela diz esperar que a maioria se junte ao movimento. “Esperamos contar com a maior parte destes profissionais, afinal esta é uma luta por toda a classe envolvida na área educacional”.
Procurada pela reportagem a assessoria de imprensa da Sepof informou que não iria se pronunciar e que qualquer informação ficaria a cargo da Seduc. Segundo a Secretaria de Educação, a principal divergência apontada pelo Sintepp é que a proposta de PCCR da Seduc será destinado somente a integrantes do magistério, ou seja, professores e técnicos em educação. A Seduc explica que isso se deu em atenção à lei federal de nº 11.738, de 2008, voltada exclusivamente ao grupo do magistério. Socorro Coelho adianta que o Governo do Estado já está elaborando um plano de cargos, salários e carreira do funcionalismo público que atenderá aos cargos das demais secretarias e órgãos estaduais, incluindo os cargos que não foram contemplados no plano do magistério da Seduc.
A coordenadora informou que, em reunião realizada entre o Sintepp, Secretaria de Estado de Planejamento, Orçamento e Finanças (Sepof) e Secretaria de Estado de Educação (Seduc) na tarde de ontem, o Estado manteve a proposta de reajuste no valor de R$ 2 aos professores da educação básica, de 1ª a 4ª série, e de R$ 3 para professores com nível superior passando os salários para R$ 512 e R$ 515, respectivamente. “É uma vergonha fazer uma proposta desta quando o Estado exige especialização e investimento por parte dos professores. Temos professores com mestrado ganhando um salário vergonhoso”.
Segundo a coordenadora, existem cerca de 40 mil professores que fazem parte da rede estadual de ensino e 20 mil funcionários em todo o Pará e ela diz esperar que a maioria se junte ao movimento. “Esperamos contar com a maior parte destes profissionais, afinal esta é uma luta por toda a classe envolvida na área educacional”.
Procurada pela reportagem a assessoria de imprensa da Sepof informou que não iria se pronunciar e que qualquer informação ficaria a cargo da Seduc. Segundo a Secretaria de Educação, a principal divergência apontada pelo Sintepp é que a proposta de PCCR da Seduc será destinado somente a integrantes do magistério, ou seja, professores e técnicos em educação. A Seduc explica que isso se deu em atenção à lei federal de nº 11.738, de 2008, voltada exclusivamente ao grupo do magistério. Socorro Coelho adianta que o Governo do Estado já está elaborando um plano de cargos, salários e carreira do funcionalismo público que atenderá aos cargos das demais secretarias e órgãos estaduais, incluindo os cargos que não foram contemplados no plano do magistério da Seduc.
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